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terça-feira, 30 de outubro de 2012

"Comer, Rezar, Amar", quem não quer?

Me deu saudade de viajar pelo o universo de Elizabeth Gilbert, que de tão descritivo, me faz sentir os sabores da Itália, ouvir os mais profundos mantras entoados na Índia e imaginar felicidade sem tamanho ao encontrar meu guru na Indonésia. Tirei o livro da estante e passei para a mesinha de cabeceira. Para quem não sabe "Comer, Rezar, Amar" (Eat, Pray, Love) foi escrito em 2008 e é uma história autobiográfica que relata o ano em que a autora viajou para Itália, Índia e Indonésia, buscando encontrar a si própria. Em 2010, chegou às telas o filme baseado na obra, com Julia Roberts e Javier Bardem no elenco.

Acho que o sucesso do livro se deve ao fato de ser uma biografia em que a autora abre mão de uma vida aparentemente bem sucedida para se reinventar. O leitor se coloca no lugar dela e vislumbra a possibilidade de fazer o mesmo. Mas, na minha opinião, não é só a identificação a responsável pelo sucesso do livro, a forma como Elizabeth Gilbert narra e entrelaça os acontecimentos prende a atenção de tal forma, que as mais de 300 páginas podem ser lidas em um único dia, com gostinho de quero mais.


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