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domingo, 18 de novembro de 2012

Afinal, o que querem as mulheres?

Mesmo após 30 anos de estudos sobre a alma feminina, o fundador da psicanálise, Sigmund Freud, não conseguiu responder a sua célebre indagação: “Afinal, o que querem as mulheres?” A frase ficou sem a resposta de Freud, mas são muitos os desbravadores que continuam a tentar entender o universo feminino. Fabricio Carpinejar, poeta e escritor brasileiro, cronista do cotidiano, é um deles. Ele formulou sua teoria:

“Um modo de provocar a atenção feminina é bancar o terapeuta. Mulher adora ser definida. É uma arapuca a que a maioria sucumbe. Mulher é alucinada por homem que chuta a resposta, que tem observações confiantes, que não é neutro e imparcial. Porém, se deseja assumir um papel inesquecível, sublime, eterno, realize pressentimentos. A profecia é ainda superior ao ato de definir. É uma cantada arrebatadora, sem defesa. Abrir o futuro para uma mulher é um ato heroico, um feito romântico. Mulher gosta de ser adivinhada.”

Para conhecer um pouco mais sobre as idéias de Carpinejar, é só acessar: carpinejar.blogspot.com.br

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