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sábado, 10 de novembro de 2012

"You´re just too good to be true"...

"Você vem sempre aqui?" e "Te conheço de algum lugar" são os maiores clichês quando o assunto é cantada e até já viraram motivo de piada. Mas será que existe cantada boa? Como deve ser feito o approach? Acho que a partir do momento que se torna algo estudado, já experimentado, perde a espontaneidade, perde o charme. Cantada não pode obedecer técnicas, não pode ser universalizada. Cada mulher é única e não merece ouvir palavras requentadas.

E se as cantadas fossem feitas através de música? Não seria interessante?! O cara olha para menina e na hora pensa em qual música ela lhe faz lembrar. Vai em sua direção e banca o Bryan Adams, simples assim. Não seria inusitado?!

Você está na festa com suas amigas e de repente, não mais que de repente, surge uma voz: "You´re just too good to be true, can´t take my eyes of you"  (você é linda demais para ser verdade, não consigo tirar meus olhos de você). Pelo ineditismo da cena, ele já ia conseguir um sorriso seu! Ou então, você terminou um namoro há pouco tempo, está sentada sozinha enquanto todos dançam e é surpreendida por um "Posso te fazer companhia?", você explica o que aconteceu e que ainda está meio tristinha tentando esquecer tudo aquilo quando o cara começa a cantar Elton John "You can win the fight, you can grab a piece of the sky. You can break the rules but before you try. You gotta love someone" (Você pode vencer a luta, Você pode pegar um pedaço do céu. Você pode quebrar as regras mas antes de tentar. Você tem que amar alguém). Pode ser que não seja o amor da sua vida, mas é um bom início para um papo descontraído.

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